Oi, queridos leitores! Hoje em dia, com a culinária cada vez mais em alta, num momento em que eu sinto que mais e mais pessoas estão mais empenhadas em cozinhar em casa (o retorno às origens - graças a Deus), deixando de lado os produtos industrializados e processados; onde se prima pela comida saborosa, saudável e nutritiva...e também, com tantas alergias alimentares que surgiram - como a intolerãncia à lactose, ao glúten... há de se falar e se ler muito sobre os tipos de alimentos que utilizamos e oferecemos aos outros e principalmente, à nossa família. De onde eles vêm? Como são feitos? O que fazem em benefício (ou não) à nossa saúde? Pensando nisso, eu trouxe este texto bem sucinto e esclarecedor para quem se interessar!
As
diferentes farinhas
Obtidas
através da moagem de vegetais ou cereais, as farinhas estão presentes no
cardápio dos brasileiros das mais diversas formas. Podem ser ingeridas com os
alimentos, como feijão, ou usadas para preparar os mais diversos pratos –
sopas, molhos, pães, massas, bolos e biscoitos. Tudo isso com uma vantagem:
elas são ricas em nutrientes. Veja as características de cada uma delas:
Farinha de trigo
A mais
conhecida e consumida entre as farinhas, faz parte dos itens básicos da
alimentação. Pode ser integral e ambas possuem glúten, ou seja, não devem ser
consumidas por quem tem doença celíaca ou intolerância. A diferença entre as
versões integral e a não integral é que a primeira vem da moagem do grão
inteiro do trigo, sem a remoção do germe e da fibra da casca. A utilização da
farinha integral resulta em uma dieta mais rica em proteínas, fibras, vitaminas
e sais minerais como cálcio, ferro e potássio – isso ajuda a regular os níveis
de gordura no sangue, além de reduzir os efeitos da menopausa e os riscos de
câncer e pressão alta. “Outra diferença é que o pão feito de farinha não
integral causa um rápido aumento do nível de açúcar no sangue, o que é
prejudicial a quem tem diabetes e a quem quer controlar o peso. O pão integral
libera açúcar na corrente sanguínea de forma lenta, proporcionando maior
saciedade”, diz a nutricionista funcional Flávia Ferreirra.
Farinha
de milho
É
obtida por meio da torração do grão de milho, depois de ter sido macerado,
socado e peneirado. A vantagem desta farinha
sobre as demais é o fato de ela ser rica em precursores de vitamina A, também
conhecidos como beta caroteno. É comumente utilizada na produção de pães de
milho, broas e na culinária mexicana. Pode ser consumida por quem tem doença
celíaca, já que não possui glúten na composição.
Farinha
de aveia
Resultado
da moagem da semente de aveia, essa é usada principalmente em cereais matinais
e produtos como granola. É a mais completa de todas, pois é rica em proteínas,
fibras e vitaminas. Previne diabetes, câncer de intestino e colesterol ruim.
Para quem está de dieta, incluir esta farinha no cardápio pode ser uma boa
pedida: ela aumenta a saciedade e melhora o funcionamento do intestino. Também é benéfica para a saúde cardíaca. Naturalmente ela não contém glúten...o glúten aparece porque ela é moída em silos onde ANTES havia sido moído o TRIGO, a cevada e o centeio. Neste sentido então, a contaminação pode se dar tanto no transporte dos grãos, como no processamento. Outra forma de contaminação está na rotação de culturas durante o plantio, onde podem ficar "para trás" sementes das outras culturas e contaminar a aveia.
Farinha
de mandioca
Amplamente
utilizada na culinária brasileira, a é a base da tapioca. Usada para fazer
farofa, está presente também na paçoca, entre outros alimentos. É obtida depois
que a mandioca é descascada, torrada e ralada. Ela tem uma casca fina na cor
marrom, sendo que a parte interna é branca. É rica em sais minerais, como
cálcio, ferro e fósforo, e também em vitaminas do completo B. Em relação à todas as farinhas é a que
contém mais cálcio. O complexo B é o conjunto de oito vitaminas que favorece a
pele, cabelos, olhos e fígado.
Farinha
de arroz
É rica
em fibras e vitaminas (B1, B2, B5 e B6), além de auxiliar no bom funcionamento
do intestino e na diminuição do colesterol. Também tem uma versão integral, que,
como não passou pelo processo de refinamento, tem mais magnésio e fibras. Ela
pode substituir a farinha de trigo deixando a comida mais saborosa, apesar de a
massa perder um pouco da elasticidade. É preciso tomar
cuidado, porém – se ingerida em excesso, pois pode soltar muito o intestino.
Como não tem glúten, é recomendada para quem tem doença celíaca.
Fontes: Jornal Gazeta do Povo
Você vai precisar de:
Copo medida americano de 250 ml.
3/4 de copo de óleo (usei de girassol)
1 copo de açúcar
3 ovos
1 copo
de leite
1 copo
de fubá (farinha de milho)
2 copos de farinha de trigo
1 col. de sopa cheia de erva doce
1
colher de sopa de fermento em pó
Faça Assim:
Pré aqueça o forno a 180ºC. Unte e enfarinhe a forma desejada. Reserve.
Bata os ovos, o leite, o óleo e o açúcar no liquidificador. Em uma tigela, peneire a farinha de trigo. Adicione o fubá, o fermento e a erva doce. Misture. Incorpore às farinhas, a mistura do liquidificador. Mexa com uma colher até ficar homogêneo. Despeje na forma e asse por +/- 40 minutos. Depois de frio, distribua o açúcar de confeiteiro pelo bolo com uma peneira ultra fina.
Por hoje é isso, gente!
Um beijo...e um queijo!
